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Convulsão

Definição

É uma contração violenta, ou série de contrações dos músculos voluntários, com ou sem perda de consciência.

Principais Causas

Nos ambientes de trabalho podemos encontrar esta afecção em indivíduos com histórico anterior de convulsão ou em qualquer indivíduo de qualquer função. De modo específico, podemos encontrar trabalhadores com convulsão quando expostos a agentes químicos de poder convulsígeno, tais como os inseticidas clorados e o óxido de etileno.
• Febre muito alta, devido a processos inflamatórios e infecciosos, ou degenerativos
• Hipoglicemia
• Alcalose
• Erro no metabolismo de aminoácidos
• Hipocalcemia
• Traumatismo na cabeça
• Hemorragia intracraniana
• Edema cerebral
• Tumores
• Intoxicações por gases, álcool, drogas alucinatórias, insulina, dentre outros agentes
• Epilepsia ou outras doenças do Sistema Nervoso Central

Sintomas

• Inconsciência
• Queda desamparada, onde a vítima é incapaz de fazer qualquer esforço para evitar danos físicos.
• Olhar vago, fixo e/ou revirar dos olhos.
• Suor
• Midríase (pupila dilatada)
• Lábios cianóticos
• Espumar pela boca
• Morder a língua e/ou lábios
• Corpo rígido e contração do rosto
• Palidez intensa
• Movimentos involuntários e desordenados
• Perda de urina e/ou fezes (relaxamento esfincteriano)
Geralmente os movimentos incontroláveis duram de 2 a 4 minutos, tornando-se, então, menos violentos e o acidentado vai se recuperando gradativamente. Estes acessos podem variar na sua gravidade e duração.
Depois da recuperação da convulsão há perda da memória, que se recupera mais tarde.

Primeiros Socorros

• Tentar evitar que a vítima caia desamparadamente, cuidando para que a cabeça não sofra traumatismo e procurando deitá-la no chão com cuidado, acomodando-a.
• Retirar da boca próteses dentárias móveis (pontes, dentaduras) e eventuais detritos.
• Remover qualquer objeto com que a vítima possa se machucar e afastá-la de locais e ambientes potencialmente perigosos, como por exemplo: escadas, portas de vidro, janelas, fogo, eletricidade, máquinas em funcionamento.
• Não interferir nos movimentos convulsivos, mas assegurar-se que a vítima não está se machucando.
• Afrouxar as roupas da vítima no pescoço e cintura.
• Virar o rosto da vítima para o lado, evitando assim a asfixia por vômitos ou secreções.
• Não colocar nenhum objeto rígido entre os dentes da vítima.
• Tentar introduzir um pano ou lenço enrolado entre os dentes para evitar mordedura da língua.


• Não jogar água fria no rosto da vítima.
• Quando passar a convulsão, manter a vítima deitada até que ela tenha plena consciência e autocontrole.
• Se a pessoa demonstrar vontade de dormir deve-se ajudar a tornar isso possível.

No caso de se propiciar meios para que a vítima durma, mesmo que seja no chão, no local de trabalho, a melhor posição para mantê-la é deitada na "posição lateral de segurança" (PLS).
Devemos fazer uma inspeção no estado geral da vítima, a fim de verificar se ela está ferida e sangrando. Conforme o resultado desta inspeção, devemos proceder no sentido de tratar das conseqüências do ataque convulsivo, cuidando dos ferimentos e contusões.

É conduta de socorro bem prestado permanecer junto à vítima, até que ela se recupere totalmente. Devemos conversar com a vítima, demonstrando atenção e cuidado com o caso, e informá-la onde está e com quem está, para dar-lhe segurança e tranqüilidade. Pode ser muito útil saber da vítima se ela é epiléptica.

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