Drogas vasoativas mais utilizadas
Catecolaminas
Exibem
efeitos de acordo com a dose utilizada, podendo estimular receptores alfa, beta
e dopa.
Essa drogas são, então, classificadas em alfa
adrenérgicas, beta adrenérgicas e dopaminérgicas ou mistas, de acordo com o
predomínio de receptores sensibilizados.
Noradrenalina
Adrenalina
Dopamina
Dobutamina
Vasodilatadores
O
uso de drogas com ação vasodilatadora é útil nos casos em que a reposição
volêmica adequada e a otimização do DC com os agentes inotrópicos, já
mencionados, não reverteram a condição de baixo débito, persistente.
Nitropussiato
de sódio
Nitroglicerina
Regras
básicas:
Bolus
- menor /igual 1 minuto
Infusão
rápida - 1 e 3 minutos
Infusão
lenta - 30 e 60 minutos
Infusão
contínua -tempo superior a 60 minutos
Infusão
Intermitente -tempo superior a 60 minutos não continua
Preparo, administração e controle das
drogas
Estabelecer
critérios de diluição das drogas por meio de protocolos institucionais
Observar
aspecto da solução antes e durante a administração
Administrar
as drogas com a bomba de infusão
Calcular
a dosagem das drogas em ug/Kg/min
Controlar
velocidade de infusão das drogas
Manter
o peso do paciente atualizado
Atentar
aos sinais de desidratação antes de iniciar a infusão da droga
Conhecer
a ação, estabilidade e interação medicamentosa das drogas
Conhecer
quais as drogas fotossensiveis
Conhecer
quais drogas aderem ou são adsorvidas pelo plástico (neste caso utilizar
frascos de vidro ou polietileno e equipo de polietileno)
Cálculo Micrograma
Micrograma/Kg/min:
micrograma/ml x ml/h
60xpeso do
paciente
Monitorização dos dados vitais
Atentar
ás variações dos sinais do paciente por meio da aferição e monitorização
contínua
Atentar
para alterações do traçado de ECG
Realizar
leitura da PVC a cada hora ou conforme prescrição de enfermagem
Monitorização do débito urinário
Controlar
volume urinário a cada hora ou conforme prescrição de enfermagem
Atentar
para alterações das função renal como: diminuição ou aumento do débito
urinário, acompanhamento dos valores de uréia, creatinina e clarence de
creatinina
Realizar
rigoroso controle hidrico
Realizar
balanço hidrico
Monitorização da perfusão sanguínea
Acompanhar
as variações do pulso e perfusão periférica
Manter
as extremidades protegidas das perdas de calor
Atentar
para não garrotear os membros
Realizar
rodízio do manguito de pressão arterial
Avaliar
o enchimento capilar
Cuidados com o acesso venoso
Usar
cateter venosos central
Se
possivel via exclusiva
Lavar
a via com menor volume possivel
Restringir
numero de extensões e dispositivos na via da droga
Manter
dispositivo venoso pérvio
Preferir
veias calibrosas como a cefálica ou basilica em caso de acesso periférico
Não
injetar drogas em bolus pela via utilizada para a infusão da droga
Observar
sinais de infiltração e sinais de hiperemia local.
Registros de enfermagem
Anotar
tudo aquilo que foi realizado com o paciente.
Anotar
intercorrências
Autora:
Evanilda Souza de Santana Carvalho