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Terminologia geral enfermagem– médico-hospitalar e epidemiológica

 ALOJAMENTO CONJUNTO: é um tipo de acomodação em que o recém-nascido normal permanece junto ao leito da mãe, após o parto hospitalar.


ALTA ADMINISTRAÇÃO ou ALTA GERÊNCIA: é a expressão que inclui os chefes corporativos. Em grandes empresas, altos gerentes são os gerentes gerais e seus subordinados.


ALTA: é um ato médico, que põe termo à assistência prestada ao paciente. Pode ser por cura, melhora, a pedido, por óbito, transferência ou indisciplina. Compreende alta ambulatorial, domiciliar e hospitalar.


ASSISTÊNCIA DOMICILIAR: é aquela prestada pela equipe de saúde no domicílio ou na residência do paciente.


ASSISTÊNCIA HOSPITALAR: é aquela que exige o emprego de um conjunto de ações, métodos e processos de ciência da saúde, com o objetivo de promover, proteger, recuperar e reabilitar o indivíduo, em regime de internação, em estabelecimentos hospitalares.


ASSISTÊNCIA MÉDICA: é aquela prestada pelo médico, onde é empregado um conjunto de ações, métodos e processos de ciência médica, com o objetivo de promover, proteger, recuperar e reabilitar o indivíduo.


ASSISTÊNCIA SANITÁRIA: é aquela desenvolvida pela equipe de saúde junto à população, com o propósito de elevar o nível de saúde. Para isso, é empregado um conjunto de ações, métodos e processos de ciências da saúde, com o objetivo de promover, proteger, recuperar e reabilitar o indivíduo.


ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA: constitui-se num conjunto de ações destinadas à recuperação de pacientes, cujos agravos à saúde necessitam de assistência imediata.


ATENDIMENTO DE ENFERMAGEM: é aquele em que a prestação de cuidados ao paciente é realizada pelo pessoal de enfermagem, em todos os níveis.


BERÇO DE MATERNIDADE: é a cama destinada ao recém-nascido sadio, nascido no hospital. Para o recém-nascido doente, prematuro e recém-nascido admitido para tratamento, o berço é considerado leito infantil e será computado na lotação.


CAPACIDADE HOSPITALAR DE EMERGÊNCIA: é o número de leitos que poderão ser colocados no hospital, em circunstâncias anormais ou de calamidade pública, com aproveitamento das áreas consideradas utilizáveis.


CAPACIDADE HOSPITALAR DE OPERAÇÃO: é o número de leitos em funcionamento no hospital.


CAPACIDADE HOSPITALAR DE PLANEJAMENTO: é o número máximo de leitos que poderão ser colocados em quartos e enfermarias.


CENSO HOSPITALAR DIÁRIO: é a contagem, a cada 24 horas, do número de leitos ocupados.


CENTRO DE SAÚDE: é o estabelecimento de saúde destinado a prestar cuidados médicos e sanitários à comunidade, nas quatro especialidades básicas (clínica médica, clínica cirúrgica, gineco-obstetríca e pediatria).


CICLO PDCA: trata-se de uma ferramenta que pode ser aplicado às pessoas, aos processos, ao sistema e à gestão para aprimoramento contínuo do processo. Ele significa Plan, Do, Check e Act (Planejar, Fazer, Controlar e Agir).


CLIENTE: é todo aquele afetado por produto ou processo. Pode ser externo e interno.


CLIENTES EXTERNOS: aqueles que são afetados pelo produto, mas não pertencem à empresa na qual o produto ou serviço é feito.


CLIENTES INTERNOS: aqueles que são afetados pelo produto e também são integrantes da companhia que produz o produto ou serviço.


COBERTURA DE SERVIÇO DE SAÚDE: é a oferta sistematizada de serviços básicos de saúde, que satisfaçam às necessidades de uma população determinada, proporcionada de forma contínua, em lugar geograficamente acessível e que garanta o acesso da população aos diferentes níveis de atendimento do sistema de serviços de saúde.


COMUNICANTE: é qualquer pessoa ou animal que esteja em contato com pessoa ou animal infectado, ou com ambiente contaminado, possibilitando oportunidade de contrair a doença.


CONSULTA DE PRIMEIRA VEZ OU PRIMEIRA CONSULTA: é o primeiro atendimento médico a um paciente ambulatorial, após seu registro.


CONSULTA SUBSEQUENTE OU DE RETORNO: é a consulta que sucede a primeira, para continuidade do atendimento do mesmo quadro mórbido ou avaliação periódica da saúde.


CONSULTA: é o tipo de assistência na qual um profissional da equipe de saúde, geralmente médico e enfermeiro, interage com o indivíduo para fins de exame, diagnóstico, tratamento e orientação.


CONTÁGIO: é a transmissão do agente infeccioso de um doente ou portador para outro indivíduo.

CONTAMINAÇÃO: é a transferência do agente infeccioso para um organismo, objeto ou substância.


CONTRARREFERÊNCIA: é o ato formal de encaminhamento de um paciente ao estabelecimento de origem, após resolução de causa responsável pela referência. A contrarreferência do paciente deverá, sempre ser acompanhada das informações necessárias ao seguimento do paciente no estabelecimento de origem.


CUSTO DO PACIENTE – DIA: é uma unidade de gasto hospitalar, que representa os dispêndios diretos e indiretos por serviço prestado a um paciente, num dia hospitalar.


DESINFECÇÃO CONCORRENTE: é a desinfecção que se faz imediatamente após a expulsão de matérias infecciosas do corpo do indivíduo infectado, ou logo depois de terem sido com elas contaminados por objeto de uso, antes que qualquer pessoa entre em contato com tais materiais ou objetos.


DESINFECÇÃO TERMINAL: é a desinfecção que se faz quando se submetem roupas, objetos de uso pessoal e o meio ambiente do indivíduo infectado após a extinção da fonte de infecção, por morte, remoção do doente ou suspensão das medidas de isolamento.


DESINFECÇÃO: é a destruição de agentes infecciosos situados fora do organismo, mediante aplicação direta de meios físicos e químicos.


DESINFESTAÇÃO: é a eliminação ou destruição de metazoários da superfície corporal do hospedeiro, de suas roupas ou meio ambiente, por qualquer processo físico ou químico.


DIA HOSPITALAR: é o período de trabalho, compreendido entre dois censos hospitalares consecutivos.


DIRETRIZ: é a rota que sustenta o desenvolvimento das estratégias de aprimoramento contínuo das pessoas, processos, sistemas de gestão no atingimento de seus objetivos de curto, médio e longo prazos.


DOENÇA INFECCIOSA: é aquela resultante de uma infecção.


DOENÇA TRANSMISSÍVEL: é aquela causada por um agente infeccioso ou por suas toxinas, contraídas através da transmissão desse agente, ou de seus produtos, diretamente de uma pessoa ou animal infectado, ou de um reservatório ao hospedeiro intermediário, de natureza vegetal ou animal, de um vetor ou de meio ambiente inanimado.


DOENÇA: é o distúrbio da saúde física ou mental.


EFICÁCIA: é o resultado da tarefa, isto é, o produto. Relaciona-se com a satisfação do cliente.


EFICIÊNCIA: é a forma de organização da tarefa. Relaciona-se com os custos.


ENDEMIA: é uma doença que ocorre em determinada área geográfica ou sua prevalência nessa área.


EPIDEMIA: são casos de doenças que ocorrem numa coletividade ou região, em número que ultrapassa a incidência normalmente esperada.


EPIDEMIOLOGIA: é o estudo da distribuição dos eventos relacionados com a saúde da comunidade e seus fatores determinantes.


ESTERILIZAÇÃO: é a destruição total dos microrganismos na forma vegetativa ou esporulada.


ESTRUTURAS: são os recursos disponíveis na organização, titulação do profissional, características prediais, procedimentos, etc.


FONTE DE INFECÇÃO: é uma pessoa, animal, objeto ou substância de onde um agente infeccioso passa diretamente a um hospedeiro.


GERÊNCIA DA QUALIDADE TOTAL: é ação de forma planejada e sistemática para implantar e implementar um ambiente, no qual, em todas as relações fornecedor – cliente da organização, sejam elas internas ou externas, exista satisfação mútua.


HOSPEDEIRO: é o homem ou animal que oferece condições naturais de subsistência ou alojamento a um agente infeccioso.


HOSPITAL – DIA: é uma modalidade de assistência na qual o paciente utiliza, com regularidade, os serviços e o leito hospitalar, apenas durante o período diurno.


HOSPITAL – NOITE: é uma modalidade de assistência na qual o paciente utiliza, com regularidade, os serviços e o leito hospitalar, apenas durante o período noturno.


IMUNIDADE: é a resistência de um hospedeiro contra determinado agente etiológico associado à presença de anticorpos ou células de ação específica.


INCIDÊNCIA: é o número de casos novos de doenças que vão aparecendo numa comunidade.


ÍNDICE: é a razão entre determinados valores.


INFECÇÃO INAPARENTE, SUBCLÍNICA OU LATENTE: é a ocorrência de infecção num hospedeiro, sem o aparecimento de sinais ou sintomas aparentes.


INFECÇÃO: é a penetração e desenvolvimento de um agente infeccioso no organismo do homem ou de outro animal.


INFESTAÇÃO: é o alojamento, desenvolvimento e reprodução de artrópodes na superfície do corpo de pessoas e animais ou nas vestes.


INFLAMAÇÃO: é a reação local do organismo a um agente agressor (físico, químico ou biológico) e que se destina, quando possível, a destruí-lo ou limitar sua difusão, a fim de reparar e substituir os tecidos lesados.


INQUÉRITO EPIDEMIOLÓGICO: é uma coleta de dados através de um levantamento epidemiológico, que pode ser por amostragem, a fim de obter informações sobre uma doença, em determinada comunidade.


INTERCORRÊNCIA: é o surgimento de uma doença concomitante com uma enfermidade, sem ter ligação com a mesma.


INTERNAÇÃO: é a admissão de um paciente para ocupar um leito hospitalar, por um período superior a 24 horas.


ISOLAMENTO: é a separação de uma pessoa ou animal infectados, de outros não infectados, durante o período de transmissibilidade da doença, em lugar e condições que evitem a transmissão do agente infeccioso aos suscetíveis.


LEITO – DIA: é a cama disponível ao paciente num dia hospitalar.


LEITO DE OBSERVAÇÃO: é aquele destinado a acomodar os pacientes que necessitam ficar sob supervisão médica e de enfermagem, para fins de diagnóstico ou terapêutica, durante um período inferior a 24 horas.


LEITO ESPECIALIZADO: é o leito hospitalar destinado a certas especialidades médicas.


LEITO HOSPITALAR: é a cama destinada a acomodar o paciente internado no hospital.


LEITO INDIFERENCIADO: é o leito hospitalar destinado a acomodar pacientes de qualquer especialidade médica.


MATRÍCULA OU REGISTRO: é a inscrição do paciente no estabelecimento de saúde.


MISSÃO: é a expressão usada par que a organização estabeleça o que fazer para aprimorar continuamente, quais os recursos disponíveis, quais os indicadores a utilizar para que se identifique que o pretendido está sendo atendido. Seu objetivo é atingir a visão de futuro.


NASCIDO MORTO OU NATIMORTO: é o óbito fetal tardio, ou seja, o óbito ocorrido antes da expulsão ou extração completa do corpo materno de um produto da concepção que tenha alcançado 28 semanas completas ou mais de gestação.


NASCIDO VIVO: é a expulsão ou extração completa do corpo materno, independentemente da duração da gravidez, de um produto da concepção que, depois da separação, respire ou dê qualquer sinal de vida, tais como, batimentos do coração, pulsações do cordão umbilical ou movimentos efetivos dos músculos de contrações voluntárias.


NOTIFICAÇÃO: é a comunicação oficial da ocorrência de doenças à autoridade competente.


ÓBITO DE ADULTO: é o óbito ocorrido em pessoas com mais de 14 anos.


ÓBITO DE CRIANÇA E ADOLESCENTE: é o óbito ocorrido em pessoas com idade de até 14 anos.


ÓBITO FETAL OU PERDA FETAL; é a morte de um produto da concepção, antes da expulsão ou de sua extração completa do corpo materno, independentemente da duração da gravidez.


ÓBITO HOSPITALAR ESPECÍFICO OU INSTITUCIONAL: é o óbito ocorrido após 48 horas de internação de um paciente.


ÓBITO HOSPITALAR: é o óbito ocorrido no hospital após o registro do paciente.

ÓBITO INFANTIL TARDIO OU PÓS-NEONATAL: é o óbito que se verifica em crianças com mais de 28 dias e menos de 01 ano.

ÓBITO INFANTIL: é o óbito que se verifica em crianças menores de 01 ano.


ÓBITO MATERNO: é o óbito ocorrido devido a complicações da gravidez, do parto ou do puerpério.


ÓBITO NEONATAL PRECOCE: é o óbito que ocorre em crianças que não atingiram 07 dias de vida.


ÓBITO NEONATAL: é o óbito que se verifica em crianças que não atingiram 28 dias de vida.


ÓBITO OPERATÓRIO: é o óbito que ocorre durante o ato cirúrgico ou por consequência deste.


ÓBITO PERINATAL: é o óbito fetal tardio e o óbito neonatal e o óbito neonatal precoce.


ÓBITO POR ANESTESIA: é o óbito causado por agentes anestésicos.


ÓBITO PÓS – OPERATÓRIO: é o óbito ocorrido dentro do período de 10 dias, do ato cirúrgico e em consequência deste.


ÓBITO TRANSOPERATÓRIO: é o óbito ocorrido durante o ato operatório, como consequência do mesmo.


PACIENTE – DIA: é uma unidade de mensuração da assistência prestada, em um dia hospitalar a um paciente internado.


PACIENTE EGRESSO: é o paciente que recebe alta de um estabelecimento de saúde.


PACIENTE ANTIGO: é aquele paciente registrado e já assistido anteriormente, e que volta para novo atendimento.


PACIENTE DE AMBULATÓRIO OU EXTERNO: é o paciente que, após ser registrado, recebe assistência ambulatorial ou de emergência.


PACIENTE DE CONVÊNIO OU SEGURADO: é o paciente contribuinte que paga pela assistência hospitalar recebida.


PACIENTE DE RETORNO: é o paciente que, após a primeira consulta ou após alta hospitalar, volta para continuar o tratamento.


PACIENTE NÃO PAGANTE OU NÃO CONTRIBUINTE OU GRATUITO: é o paciente que não contribui com qualquer pagamento para receber a assistência hospitalar.


PACIENTE NOVO: é o paciente que, após o registro no hospital, é assistido pela primeira vez.


PACIENTE PAGANTE OU CONTRIBUINTE: é o paciente que retribui com pagamento a assistência hospitalar recebida.


PANDEMIA: é uma epidemia em grandes proporções que atinge um enorme número de pessoas em uma vasta região.


PATOGENICIDADE: é a capacidade que um agente infeccioso tem de produzir doença num hospedeiro suscetível.


PERÍODO DE INCUBAÇÃO: é o intervalo de tempo entre a infecção e o aparecimento dos sintomas ou sinais da doença.


PESSOA IMUNE: é a pessoa que possui imunidade.


PESSOA INFECTADA: é a pessoa portadora de infecção.


PESSOA INFECTANTE: é a pessoa da qual o agente infeccioso pode ser contraído em condições naturais.


PLANO: é um recurso que permite elaborar os desdobramentos das diretrizes dos níveis estratégicos até aos operacionais.


PORTADOR: é a pessoa ou animal infectado que guarda em si o agente infeccioso específico de uma doença sem apresentar, contudo, sintomas da doença e que pode constituir fonte de infecção.


POSTO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA OU POLICLÍNICA: é o estabelecimento de saúde destinado à assistência ambulatorial, orientando suas ações, sob a demanda.


POSTO DE SAÚDE: é o estabelecimento de saúde destinado a prestar assistência sanitária a uma população determinada, utilizando técnicas simplificadas e pessoais de nível médio ou elementar. Deve ser apoiado pelo Centro de Saúde.


PROCESSO: é um conjunto formado pela união de tarefas de forma ordenada, planejada, objetivando atingir metas estabelecidas.


PRODUTO: é o resultado de qualquer processo.


PROFILAXIA: é um conjunto de medidas propostas para prevenir ou atenuar as doenças, bem como suas complicações e consequências.


PRONTO SOCORRO: é o estabelecimento de saúde destinado a prestar assistência a pacientes acidentados ou acometidos de mal súbito, com ou sem risco de vida, funcionando durante 24 horas.


PRONTUÁRIO: é um conjunto de documentos padronizados, destinados ao registro da assistência prestada ao paciente.


QUALIDADE: são características de um serviço ou produto que satisfazem às necessidades explícitas ou implícitas do cliente.


QUIMIOPROFILAXIA: é o emprego de uma substância química para prevenir uma doença ou infecção, ou ainda sua evolução.


QUIMIOTERAPIA: é o emprego de uma substância química para curar uma doença clinicamente manifestada ou limitar sua evolução.


RECAÍDA: é o reaparecimento ou recrudescimento dos sintomas de uma doença, antes de curado inteiramente o doente.


RECIDIVA: é o reaparecimento do processo mórbido após a cura aparente.


REFERÊNCIA: é o ato formal de encaminhamento de um paciente atendido em um determinado estabelecimento de saúde, para outro de maior complexidade.


RESISTÊNCIA: é um conjunto de mecanismos corporais que servem de defesa contra a invasão de agentes infecciosos ou contra os efeitos nocivos de suas toxinas.


SAÍDA HOSPITALAR: é a soma dos óbitos mais as altas hospitalares.


SUSCETÍVEL: é a pessoa ou animal que se presume não possuir suficiente resistência contra determinado agente patogênico, e por essa razão pode contrair a doença.


TRANSMISSÃO DE AGENTES INFECCIOSOS: é qualquer mecanismo que possibilite a transferência do agente etiológico de um hospedeiro a outro, ou deste ao meio ambiente e vice-versa.


VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA: é o acompanhamento contínuo e sistematizado da ocorrência de determinada doença e de seus fatores condicionantes, com objetivos de orientar a utilização de medidas de controle pertinentes.


VIGILÂNCIA SANITÁRIA: é um conjunto de medidas que visam elaborar, controlar e fiscalizar o cumprimento de normas e padrões de interesse sanitário relativo a portos, aeroportos e fronteiras, medicamentos, cosméticos, alimentos e bens, respeitada a legislação pertinente, bem como o exercício profissional relacionado com a saúde.

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