Super Apostila

ARQUIVO EM PDF

Apostila completa para concursos fisioterapia com 1900 páginas.

Valor promocional de 27,50 

🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥

Assistência de enfermagem aos pacientes com ventilação mecânica


Indicações

Anormalidades da ventilação: Disfunção da musculatura respiratória, Doença neuromuscular, estímulo (drive) ventilatório diminuído e resistência aumentada da via aérea ou obstrução ou por anormalidades da oxigenação: hipoxemia refratária, necessidade de Peep ou trabalho respiratório excessivo.

Modos:

Ventilação mecânica controlada (CMV): A CMV dispara os movimentos respiratórios do ventilador a uma frequência predeterminada até atingir um volume corrente (VT) predeterminado ou um pico de pressão da via aérea também predeterminada;

Ventilação assisto-controlada (AC): A ventilação AC é tipicamente deflagrada em ventilação ciclada a volume. Um VT predeterminado é oferecido com uma frequência respiratória (FR) predeterminada;

Ventilação mandatória intermitente sincronizada (SIMV): A SIMV deflagra um VT predeterminado numa frequência pré-estabelecida. Como vantagem adicional, o paciente pode, a qualquer momento, acessar o reservatório de gás para respirações espontâneas, gerando um VT próprio;

Ventilação com pressão de suporte (PSV): PSV é uma forma de ventilação com pressão positiva (PPV) idealizada para prover uma assistência respiratória. Essa assistência respiratória é planejada para ajudar o paciente a vencer a resistência e o trabalho respiratório aumentados pela doença pulmonar, tubo endotraqueal, válvulas inspiratórias e outros aspectos mecânicos do suporte ventilatório. O valor da PSV escolhida aumenta o movimento respiratório gerado pelo paciente;

Ventilação com pressão controlada (PCV): A PCV é um modo de ventilação ciclado a tempo que permite a limitação do pico de pressão inspiratório. No modo PCV, como no mundo PSV, o médico estabelece um valor de pressão que é rapidamente alcançado no início da inspiração e se mantém durante todo o ciclo inspiratório;

Avaliação e intervenções de enfermagem

Monitorar complicações:

Obstrução das vias aéreas

Lesão da traqueia

Infecção pulmonar

Barotrauma

Diminuição do débito cardíaco

Atelectasia

Alteração na função G. I.

Alteração na função renal

Alteração do estado cognitivo

Explicar sobre o procedimento de ventilação mecânica;

Após auxiliar na intubação, observar pressão do Cuff e verificar se os movimentos respiratórios estão adequados com o modo e frequência;

Monitorar e comunicar problemas nos alarmes;

Mobilização no leito de 2/2 hs ou conforme indicação;

Manter decúbito elevado;

Realizar exercícios passivos de amplitudes de movimentos;

Medir pressão do Cuff a intervalos;

Monitorar função cardiovascular;

Monitorar a presença de infecção pulmonar;

Monitorar a saturação de O2;

Monitorar e comunicar alterações dos SSVV e balanço hídrico;

Avaliar o refluxo gástrico em pacientes com nutrição enteral;

Restringir membros superiores dos pacientes confusos;


Peep (pressão positiva expiratória final), CPAP (pressão positiva contínua nas vias aéreas), BIPAP.

Verificar o fluxo de O2 oferecido

Comunicar em caso de distensão abdominal

Observar fluxo urinário

Realizar higiene oral 4x/dia


Desmame

Certificar de que o paciente esteja consciente, com bom padrão respiratório espontâneo e hemodinamicamente estável.

Esse procedimento deverá ser realizado pelo fisioterapeuta ou enfermeiro:

Iniciar o desmame de manhã;

Orientar o procedimento;

Avaliar valores da oximetria e gasometria;

Observar e avaliar padrão respiratório;

Fazer tabelas para desmame;

Extubar conforme descrito.


Prevenção de pneumonia

Lavar as mãos antes e após manipulação do paciente;

Manter cabeceira elevada;

Usar técnica asséptica de aspiração;

Tocar curativo de traqueóstomo;

Trocar fixação da cânula endotraqueal e traqueostomia;

Evitar pós ou cremes no local da traqueostomia;

Monitorar a curva térmica;

Observar o aspecto da secreção (cor, volume, consistência);

Promover desinfecção de alto nível ou esterilização dos circuitos de VM;

Utilizar tubos ou traqueóstomos descartáveis;

Descartar sempre cateteres de aspiração;

Proceder à aspiração na ordem-tubo, traqueia, nariz e boca;

Fazer culturas das águas dos umidificadores;


Preferir filtro se tiver;

Trocar filtro a cada 24h;

Proteger o circuito do respirador ao desconectar do paciente;

Usar luvas para montar o sistema.


Atelectasias: intubação seletiva, presença de rolhas no tubo ou nas vias aéreas e hipoventilação.

Mudança de decúbito de 2/2hs

Monitorar a oxigenação, SSVV.

Avaliar nível de consciência e comunicar


Hipóxia

Monitorar sinais de hipóxia: agitação, taquicardia, hipertensão arterial, arritmias, midríase e cianose.

Avaliar nível de consciência

Observar alterações do padrão ventilatório


Alarmes do VM

Observar montagem do circuito e testar antes do uso.

Monitorar os parâmetros estabelecidos

Detectar vazamento nos circuitos, com checagem a cada período.

Verificar funcionamento do circuito de umidificação e regulagem de temperatura

Verificar funcionalidade dos alarmes

Providenciar troca de circuito ou do ventilador em caso de disfunção

Esvaziar H2O condensada nos circuitos, pois aumenta a resistência para entrada de ar.

Seja o primeiro a comentar

Postar um comentário

Tire suas dúvidas, deixe seu comentário

  ©Template Blogger Green by Dicas Blogger .

TOPO